China e EUA

China e EUA são as duas maiores potências do mundo atual. Elas estão imersas em uma guerra comercial tarifária que se intensificou com a volta de Donald Trump à presidência.

China e Estados Unidos são as duas maiores economias do mundo atual. As relações entre esses países começaram há mais de dois séculos e sempre foram marcadas por períodos de tensão que resultaram na interrupção das trocas econômicas e diplomáticas e da posterior reaproximação.

Desde 2018, entretanto, os Estados Unidos travaram uma guerra comercial com a China sob a justificativa de proteger a sua economia nacional. A aplicação de tarifas de importação sobre um grande número de produtos chineses, com a resposta imediata da China, se intensificou a partir de 2025, com a volta de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Esse fato gerou uma escalada de tensões entre os países, além de fragilizar toda a economia global.

Leia também: Quais são as causas da Guerra entre Rússia e Ucrânia?

Resumo sobre China e Estados Unidos

  • A China e os EUA são dois países que mantêm relações diplomáticas desde o século XVIII. Elas foram marcadas por períodos de aproximação e afastamento de acordo com a conjuntura política interna de ambos os países, mas principalmente da China.

  • Depois de um período de rompimento, China e EUA restabeleceram as relações na década de 1970. Os laços comerciais se estreitaram a partir da década de 1980, com a maior abertura da economia chinesa ao mercado externo.

  • A China se modernizou rapidamente e apresentou expressivo crescimento econômico. Tornou-se a segunda maior economia do mundo, ficando atrás somente dos EUA.

  • Os países enfrentaram tensões recentes relacionadas com a aproximação dos EUA de Taiwan. No entanto, as principais disputas seguem acontecendo no campo econômico.

  • Donald Trump, eleito pela segunda vez presidente dos EUA, retomou a taxação dos produtos chineses imposta em seu primeiro mandato. No entanto, as tarifas desta vez chegaram a atingir o patamar de 145%.

  • Não houve negociações entre os países. Pelo contrário, a cada nova escalada de tarifas impostas pelos EUA, a China tem respondido na mesma proporção.

  • A guerra comercial entre os países tem afetado o mercado financeiro em todo o mundo, derrubando as ações e causando flutuação no preço das mercadorias.

Relação da China e os Estados Unidos

O início da década de 2020 foi marcado pela escalada de tensões entre China e Estados Unidos, tanto no campo geopolítico quanto no campo comercial. A forma como esse confronto se desenrola no cenário internacional tem levado muitos analistas políticos e pesquisadores a classificá-lo como uma nova Guerra Fria.

Entretanto, diferentemente da guerra ideológica da segunda metade do século XX, em que o mundo se dividia em dois polos opostos, as atuais tensões se impõem por meio das disputas econômicas frente aos grupos de países desenvolvidos e emergentes que têm como economias principais, respectivamente, a estadunidense e a chinesa.

No entanto, a origem dessas disputas entre ambos os países não é recente. Existem registros que indicam que o relacionamento entre a China e os Estados Unidos se estabeleceu ainda no século XVIII, fortalecendo-se nos períodos seguintes após a independência do país norte-americano e, sobretudo, após o fim da dinastia Qing e a fundação da República da China, no ano de 1912.

A influência dos EUA sobre o país asiático foi crescendo gradativamente, e, à época, as disputas eram travadas predominantemente com o Japão, principal potência da Ásia que já tinha entrado em conflito direto com a China e que buscava ampliar sua influência política e econômica no continente.

Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)

Durante esse período, China e EUA mantiveram relações comerciais por meio de diferentes acordos. A eclosão da Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937-1945) quase em concomitância com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) fez com que os EUA assumissem um lado nos conflitos, posicionando-se em apoio aos nacionalistas chineses diante das ofensivas japonesas. Essa posição foi mantida durante a Revolução Chinesa, uma continuidade da guerra civil que havia sido estabelecida no início do século XX, mas que foi suspensa diante da ameaça japonesa e do confronto com o país vizinho.

A Revolução Chinesa terminou com a vitória do Partido Comunista Chinês (PCC) no ano de 1949, quando foi fundada a República Popular da China (RPC), sob a liderança de Mao Tsé-Tung. Os líderes do partido nacionalista chinês, o Kuomintang (KMT), e toda a sua cúpula deixaram a China e se instalaram na Ilha de Taiwan, onde fundaram a República da China.

A partir de então, o sistema de governo implementado na China continental era fundamentado nos ideais socialistas, fato que, por si só, já opunha ideologicamente a China e os EUA. Por causa disso, e devido ao posicionamento anterior dos estadunidenses em defesa dos nacionalistas chineses, os EUA reconheceram a República da China (Taiwan) como legítima, defendendo, assim, a sua autonomia.

As relações entre a RPC e os Estados Unidos se enfraqueceram a partir de então, tendo assim permanecido até a década de 1960. Diferente do que se imaginava, mesmo em meio à Guerra Fria e diante de um governo comunista, a China não se alinhou com a União Soviética. Na realidade, houve o rompimento das relações diplomáticas entre os países, o que foi visto como uma oportunidade para os EUA restabelecerem o contato com a RPC.

O processo de retomada das relações entre os Estados Unidos e a China culminou com a visita do então presidente estadunidense Richard Nixon a Pequim no início da década de 1970. Esse evento, aliás, motivou outros países a retomarem relações com a China, inclusive o Brasil.

É importante contextualizar que, à época da reaproximação entre a China e os EUA, a República da China (Taiwan) havia perdido a sua cadeira na ONU. O órgão tinha ado a reconhecer somente a RPC como governo legítimo da China, o que representou uma mudança significativa na inserção tanto da China quanto de Taiwan no cenário político internacional. No ano de 1979, reforçado a sua reaproximação para com a RPC, os EUA também reconheceram a sua legitimidade e a unicidade do território chinês. Apesar disso, continuaram a manter relações comerciais com Taiwan.

As relações entre China e EUA entravam, então, em um novo capítulo da sua história e que chegaria até o seu atual estágio. As mudanças internas que aconteceram na economia chinesa a partir do final da década de 1980, marcadas principalmente pela sua maior abertura ao mercado estrangeiro, foram primordiais para o estreitamento dos laços com o Ocidente, sobretudo com as economias capitalistas.

A partir de então, registrou-se um aumento no influxo de capitais estadunidenses no país asiático, tanto por meio da aquisição de produtos quanto por meio de investimentos estrangeiros direitos (IED).

Economia da China e dos Estados Unidos

China e Estados Unidos são detentores das maiores economias da atualidade. A China, um dos países dos Brics, é a principal economia emergente do Sul Global, tendo vivenciado um rápido processo de modernização a partir das duas últimas décadas do século XX. Sua maior abertura ao mercado externo, simbolizada pela construção de uma Zona Econômica Especial (ZEE), e a criação de um robusto setor industrial no país transformaram a sua estrutura política interna e deram origem a um sistema muito particular que é, muitas vezes, chamado de socialismo de mercado.

Os Estados Unidos, por sua vez, consolidaram o seu papel como a economia nacional de maior influência no mundo com o fim da Guerra Fria e a emergência do capitalismo de mercado (ou financeiro). Um fator importante e que favorece a sua manutenção como tal é o uso do dólar americano como a moeda das relações internacionais, que permeia todas as trocas comerciais e os investimentos realizados no mercado externo.

Nas últimas décadas, entretanto, o crescimento da China e a maior inserção das empresas chinesas no sistema econômico internacional têm representado um contraponto à economia estadunidense, colocando em cheque a hegemonia dos Estados Unidos, principalmente com relação aos países do Sul Global. É justamente por essa razão que muitos analistas pontuam a emergência de uma espécie de Guerra Fria entre os países.

Veja, a seguir, um comparativo entre as principais informações econômicas da China e dos Estados Unidos.

Dados econômicos*

China

Estados Unidos

PIB

US$ 19,2 trilhões

US$ 30,5 trilhões

PIB per capita

US$ 13.690

US$ 89.110

Taxa de crescimento do PIB

4% ao ano

1,8% ao ano

Valor das exportações

US$ 3,6 trilhões

US$ 2,98 trilhões

Valor das importações

US$ 2,6 trilhões

US$ 3,7 trilhões

Saldo da balança comercial

+ US$ 1 trilhão

- US$ 720 bilhões

Principais produtos exportados

Aparatos para a transmissão de TV, rádio e Internet, circuitos eletrônicos integrados, serviços, transportes, baterias.

Serviços, commodities (não especificadas), petróleo bruto, petróleo refinado, gás natural.

Principais produtos importados

Petróleo bruto, serviços, minério de ferro, circuitos eletrônicos integrados, soja.

Serviços, carros, computadores, peças de motores de veículos, peças e órios para máquinas de escritório.

*Com exceção das informações relacionadas com o PIB, de 2025, os dados são referentes ao ano de 2023. Fontes: FMI e Atlas da Complexidade Econômica.

Guerra comercial entre China e Estados Unidos

A guerra comercial que temos atualmente entre China e Estados Unidos teve início no ano de 2018, sendo desencadeada pela alternância de poder no país estadunidense e a implementação de políticas econômicas protecionistas.

Empossado como presidente dos Estados Unidos pela primeira vez no ano de 2016, Donald Trump demonstrava desde a sua campanha o desejo de realizar reformas econômicas no país de maneira a garantir o crescimento da indústria estadunidense a partir do fomento do mercado doméstico, tanto de produtos finalizados quanto de matérias-primas, o que foi feito mediante taxação de produtos importados.

Sendo um polo econômico e industrial para os países emergentes principalmente, a China se tornou o principal alvo das políticas protecionistas dos Estados Unidos. Muitos dos produtos que também são fabricados no território norte-americano acabam sendo comercializados pela China com preços inferiores — o que se deve a um conjunto de fatores que podem ser resumidos nos custos mais baixos de produção —, tornando-os mais atrativos no mercado internacional. Entre esses produtos estão equipamentos tecnológicos de alto valor agregado. Dessa forma, a China se impôs como concorrente direto dos Estados Unidos em termos comerciais.

A maneira como a guerra comercial se desenrola é por meio das tarifas impostas aos produtos de origem chinesa. Na realidade, os Estados Unidos impam tarifas de importação a um conjunto de mercadorias, sobretudo de matérias-primas como o aço, em escala mais ampla. O caso da China, entretanto, se tornou emblemático pelas razões geopolíticas e econômicas anteriormente expostas, fazendo com que produtos específicos da cesta de exportação chinesa fossem taxados pelos estadunidenses.

As tarifas eram inicialmente de 10% sobre até US$ 34 bilhões em mercadorias, com promessas de aumento iminente. Em 2019, depois de um breve período de negociações, os Estados Unidos retomaram a sua ofensiva comercial e ampliaram as tarifas para 25% sobre US$ 200 bilhões em mercadorias da China.

Como resposta, a China, além de ter implementado as suas próprias tarifas, retirou produtos do mercado estadunidense. Os produtos chineses que foram diretamente afetados pelas tarifas variam desde algodão e tecidos até radares e equipamentos médicos. A guerra comercial somente teve uma trégua com a pandemia da covid-19 e o estabelecimento de um acordo entre ambos os países.

China e Estados Unidos na atualidade

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e Xi Jinping, presidente da China.
A volta de Trump à presidência dos Estados Unidos reacendeu a guerra comercial com a China. Na imagem, Donald Trump e Xi Jinping.

Durante o governo de Joe Biden, de 2021 a 2024, as principais tensões entre a China e os Estados Unidos giraram em torno da ampliação dos acordos de cooperação econômica entre os Estados Unidos e Taiwan. Esse movimento aconteceu em conjunto com o aprofundamento da crise política entre os governos chinês e taiwanês devido à condução de testes e exercícios militares no Mar da China Oriental. Entre Estados Unidos e Taiwan existe uma parceria militar para a aquisição de equipamentos de defesa, o que é visto com desconfiança por Pequim.

Tratando-se da guerra comercial entre as duas potências, as ofensivas recomeçaram com a segunda eleição de Donald Trump à presidência nos Estados Unidos. Uma parte da campanha do republicano foi voltada para a promessa de impôr duras tarifas aos produtos chineses que são importados pelos Estados Unidos, novamente com a justificativa de que eles prejudicam o mercado doméstico. Mais do que isso, a campanha de Trump justificava e mantém hoje a justificativa das ações com relação à China com os dados da balança comercial entre os dois países.

Considerando a movimentação no ano de 2023 e os dados do Atlas da Complexidade Econômica, temos o seguinte cenário:

  • Valor exportado para a China: US$ 144 bilhões;

  • Valor importado da China: US$ 449 bilhões;

  • Saldo comercial: - US$ 305 bilhões.

É justamente o deficit comercial que tem sido usado como lastro para as tarifas prometidas, e impostas, por Trump. Somado a isso está o fato de que a campanha do presidente reeleito dos Estados Unidos se radicalizou no último ano, o que gerou a ampliação da xenofobia contra os imigrantes que vivem no país e, também, contra os chineses. Inclusive, Trump acusou as empresas chinesas de contribuírem para o aumento da venda e do consumo de fentanil (um tipo de opioide) no território estadunidense. Todos esses elementos combinados resultaram em uma escalada sem precedentes na guerra comercial entre China e Estados Unidos.

A imposição das tarifas começou pouco tempo depois de Trump reassumir o poder. As tarifas de 10% sobre todos os produtos chineses entraram em vigor no dia 4 de fevereiro de 2025, o que resultou em uma resposta da China com a imposição de tarifas sobre três dos principais produtos comercializados pelos Estados Unidos com o país asiático: o carvão, o gás natural e o petróleo bruto. Apenas um mês mais tarde, uma tarifa adicional foi imposta pelos Estados Unidos sobre os produtos chineses, suscitando nova reação da China, dessa vez sobre os produtos agrícolas.

Como é possível perceber, não houve negociações entre os países, e a China assumiu a postura de não recuar diante dos avanços dos Estados Unidos. Pelo contrário, a imposição de um conjunto de tarifas adicionais que aconteceu no decorrer de todo o mês de março de 2025 foi respondida quase que de maneira imediata pelo país asiático. Em 9 de abril de 2025, as tarifas dos Estados Unidos sobre a China já acumulavam 145%, enquanto, no caminho inverso, elas atingiram 125%.

Tendo em vista que a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo afeta a todos, o impacto foi de queda acentuada das ações no mercado financeiro. A queda foi tão brusca que ocasionou a suspensão temporária das negociações em bolsas como a do Japão (circuit breaker). Diante da reação do mercado e dos reflexos que já começaram a ser sentidos internamente, os Estados Unidos recuaram na imposição de tarifas a produtos como smartphones e computadores.

Tendo em vista a postura de Trump diante da China e a forma como o país asiático tem respondido às ofensivas estadunidenses, é uma tarefa quase impossível prever os próximos os da guerra comercial entre ambos.

e também: O que é e para que serve a Organização Mundial do Comércio (OMC)?

Exercícios resolvidos sobre China e EUA

Questão 1

(UEA) As relações comerciais entre Estados Unidos e China estão estremecidas desde meados de 2018. Os dois países adotaram medidas de elevação das tarifas de importações de produtos um do outro. Esse tipo de ação reforça:

A) o processo de globalização e a livre circulação de produtos industriais.

B) a cooperação diplomática e o multilateralismo comercial.

C) os blocos econômicos e a fragmentação produtiva.

D) o nacionalismo e a solidariedade internacional.

E) as guerras comercias e as incertezas no mercado global.

Resolução:

Alternativa E.

A imposição de tarifas comerciais cada vez mais elevadas, e ampliando o escopo de produtos gradativamente, reforça as guerras comerciais e amplia as incertezas no mercado global, afetando não somente os países diretamente envolvidos no conflito.

Questão 2

(Cederj) Considere o texto sobre a guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Com o argumento de que busca proteger os produtores norte-americanos e reverter o déficit comercial que os Estados Unidos têm com a China, Donald Trump vem anunciando desde 2018 tarifas sobre produtos importados do país asiático. O objetivo é dificultar a chegada de produtos chineses aos Estados Unidos, o que estimularia a produção interna. O governo da China, por sua vez, tem reagido a esses anúncios com retaliações, chegando a impor também tarifas sobre produtos norte-americanos. É difícil dizer ao certo quando a disputa, nos moldes em que se encontra agora, foi iniciada, mas algumas datas podem ser consideradas marcantes. Durante a campanha eleitoral, os discursos de Trump já apontavam críticas ao déficit comercial dos Estados Unidos em relação à China. Já como presidente, Trump fez o primeiro anúncio de taxas sobre produtos chineses em março de 2018. Desde então, já anunciou outras medidas e ameaçou adotar outras. A China tem respondido também com barreiras comerciais aos produtos norte-americanos e ameaças.

Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/08/16/guerra- -comercial-entenda-a-piora-das-tensoes-entre-china-e-eua-e-as-incertezas- -para-a-economia-mundial.ghtml. o em: 14 out. 2019.

Essa guerra comercial entre os dois países é provocada pela política:

A) comunista do governo chinês para difundir o modo de produção asiático.

B) protecionista do governo estadunidense para salvaguardar a sua economia.

C) externa militarizada dos Estados Unidos para conter o avanço do comunismo.

D) multilateral da União Europeia para garantir os mercados chinês e estadunidense

Resolução:

Alternativa B.

A guerra comercial entre a China e os Estados Unidos foi provocada pela política protecionista dos Estados Unidos, visando fomentar a indústria interna e tentar proteger a sua economia.

Fontes

ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo, 2008. 432p. Tradução Beatriz Medina.

BECARD, Danielle Silva Ramos. O Brasil e a República Popular da China: política externa comparada e relações bilaterais (1974-2004). Brasília: FUNAG, 2008. 330p.

BRITO, Amanda de; SOUZA, Leonardo Felipe de. EUA e China: entenda a guerra comercial! Politize, 09 jan. 2019. Disponível em: https://www.politize.com.br/eua-e-china-guerra-comercial/.

CHAGAS, Gabriela. O que está por trás das tensões entre os Estados Unidos da América e a China? Uma análise para além da Guerra Comercial. NEBRICS, 25 set. 2020. Disponível em: https://www.ufrgs.br/nebrics/o-que-esta-por-tras-das-tensoes-entre-os-estados-unidos-da-america-e-a-china-uma-analise-para-alem-da-guerra-comercial/.

CNN. Guerra comercial: veja linha do tempo de tarifas entre EUA e China. CNN Brasil, 14 abr. 2025. Disponível em: https://mundoeducacao-uol-br.noticiasgoianmundoeducacao-uol-br.noticiasgoianas.com/economia/macroeconomia/guerra-comercial-veja-linha-do-tempo-de-tarifas-entre-eua-e-china/.

CORDEIRO, Tiago. A longa história por trás da guerra comercial entre Estados Unidos e China. Guia do Estudante, 16 mai. 2019. Disponível em: https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/a-longa-historia-por-tras-da-guerra-comercial-entre-estados-unidos-e-china/.

FUENTES, Patrick. Entenda a guerra comercial entre China e Estados Unidos. CNN, 04 fev. 2025. Disponível em: https://mundoeducacao-uol-br.noticiasgoianmundoeducacao-uol-br.noticiasgoianas.com/economia/macroeconomia/entenda-a-guerra-comercial-entre-china-e-estados-unidos/.

FURTADO, Paloma Cristina Costa Guitarrara. Agronegócio e dependência externa: análise das relações sino-brasileiras e sua influência em escala regional - o caso dos Cerrados do Centro-Norte do Brasil (MATOPIBA). Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências, 2019.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Artigo: A hegemonia dos EUA e a ascensão da China. Brasil de Fato, 17 jun. 2020. Disponível em: https://www.brasilmundoeducacao-uol-br.noticiasgoianas.com.br/2020/06/17/artigo-o-sistema-internacional-e-o-imperio-hegemonia-dos-eua-e-ascensao-da-china.

HARVEY, David. O novo imperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2013. 201p. Tradução Adail Sobral, Maria Stela Gonçalves.

LACERDA, Nara. China e EUA: o que há por trás da maior disputa comercial do mundo? Brasil de Fato, 24 ago. 2020. Disponível em: https://www.brasilmundoeducacao-uol-br.noticiasgoianas.com.br/2020/08/24/china-e-eua-o-que-ha-por-tras-da-maior-disputa-comercial-do-mundo.

PACHECO, Paula. Disputa entre EUA e China reforça estratégia empresarial de redistribuir produção. CNN Brasil, 13 out. 2021. Disponível em: https://mundoeducacao-uol-br.noticiasgoianmundoeducacao-uol-br.noticiasgoianas.com/business/disputa-entre-eua-e-china-reforca-estrategia-empresarial-de-redistribuir-producao/.

PAUTASSO, D.; NOGARA, T. S.; UNGARETTI, C. R.; PRESTES RABELO, A. M. As três dimensões da guerra comercial entre China e EUA. Carta Internacional, [S. l.], v. 16, n. 2, p. e1122, 2021. Disponível em: https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/1122.

RAMOS, Mauro. Tarifas de Trump não reduzirão déficit de balança comercial dos EUA, diz economista chinês. Brasil de Fato, 07 abr. 2025. Disponível em: https://www.brasilmundoeducacao-uol-br.noticiasgoianas.com.br/2025/04/07/tarifas-de-trump-nao-reduzirao-deficit-de-balanca-comercial-dos-eua-diz-economista-chines/.

REDAÇÃO. Como o fentanil, citado por Trump para impor tarifas, entra nos EUA. BBC, 06 fev. 2025. Disponível em: https://mundoeducacao-uol-br.noticiasgoianmundoeducacao-uol-br.noticiasgoianas.com/portuguese/articles/c627lgl95rwo.

The Atlas of Economic Complexity. Disponível em: https://atlas.hks.harvard.edu/.

Ilustração representativa da relação comercial entre a China e os Estados Unidos.
Os Estados Unidos e a China travaram, recentemente, uma guerra comercial que tem afetado mercados de todo o mundo.
Publicado por Paloma Guitarrara

Videoaulas

Artigos Relacionados

Bolívia
Leia sobre as principais informações da geografia boliviana. Veja os principais dados sobre a demografia, a economia, a política e a infraestrutura da Bolívia.
China
Saiba mais sobre a China. Conheça suas principais características, saiba como é o seu governo e qual a preocupação deste com o crescimento populacional do país.
Donald Trump
Clique aqui e saiba mais sobre Donald Trump. Confira sua biografia, sua carreira como empresário, sua participação na TV americana e seu comando da Casa Branca.
Estados Unidos
Descubra mais sobre os Estados Unidos. Conheça sua história, população e cultura. Saiba qual é a sua capital e quais as cidades mais conhecidas no país.
Zonas Econômicas Especiais (ZEEs) da China
Saiba o que são e como funcionam as ZEEs da China e entenda como elas foram responsáveis por incrementar o desenvolvimento industrial do país.